Música
13/09/2022 07H29
Cantor, compositor, produtor, ator… O artista
multiplatinado John
Legend ganhou 12 GRAMMY Awards, um Oscar, um Globo de
Ouro, um Tony Award e um Emmy Award, tornando-se o artista o primeiro homem
afro-americano a ganhar um EGOT (conjunto dos mais importantes prêmios das
artes nos Estados Unidos).
No final de semana, a Universal Music apresentou o novo álbum
(duplo) do artista, o oitavo de estúdio, intitulado “Legend”. Com
produção executiva do consagrado produtor-escritor Ryan
Tedder (Beyoncé, Adele e outros), o vibrante álbum duplo do interprete do
megahit “All of Me” (mais de quatro bilhões de plays em áudio e vídeo) chega
“impregnado de um espírito sem remorso de sensualidade e alegria”, como diz o
press release referente ao projeto.
Um dos álbuns, “ACT I”, lembra os prazeres mundanos e
sensuais da noite de sábado – cheio de luxúria, ego, sexo e aventura. Ele abre
com “Rounds”, uma articulação imersiva com Rick Ross, um artista com quem
Legend colaborou talvez mais do que qualquer outro. Outras faixas incluem o
R&B fumegante “Splash”, com Jhene Aiko e o rapper Ty Dolla $ign; “Dope”,
uma “faixa de verão e bem-humorada” com o rapper JID (Rolling Stone); e “Love”,
com Jazmine Sullivan, a quem Legend conhece desde que ela era uma jovem
artista. O álbum tem ainda a “chiclete” “All She Wanna Do”, com
Saweetie, que Uproxx chamou de “sexy, dancefloor banger” e a Rolling Stone
descreveu como “roller disco jam”.
Já o álbum “ACT II”, de acordo com a gravadora, “evoca a
sensação de uma manhã de domingo, com foco na cura, intimidade, alma e
compromisso”. Inclui destaques como “Honey”, “uma faixa de R&B sensual
e inspirada no jazz”, com Muni Long (Billboard), e “Wonder Woman”, um tributo
tocante ao poder e graça de todas as mulheres na vida de Legend, com a nostálgica
e emocionante banda Dap Kings. Outras faixas de “ACT II” incluem “Good”, com
Ledisi, um conto de cura íntima e o alívio que vem ao saber que você está em um
relacionamento com a pessoa certa e “Pieces”, uma balada devastadoramente linda
sobre viver com perda e luto.
“Legend” traz de volta aquele sentimento divertido e aventureiro
do artista. Ao mesmo tempo, afirma seu lugar no cânone da arte negra, onde
honrar a história ancestral faz parte da existência tanto quanto o amor, a
beleza e a alegria. “Nunca me sinto divorciado de meus ancestrais”, disse
John. “Tenho tanta reverência pela minha herança musical que não sinto que
preciso deixá-la para trás para ser aventureira, criativa ou tentar algo novo.
Quando estou criando algo novo, ainda ouço as vozes e influências de Stevie,
Marvin, Curtis, Aretha, Nina, Donny e Prince, músicos negros sempre estiveram
na vanguarda da inovação na música. Mas onde eu acho que o hip-hop é sempre
sobre o que há de novo, com soul music, somos um pouco mais nostálgicos…”.
Portal
Sucesso/Foto: Divulgação
Ouça o álbum duplo “Legend”, lançamento do cantor John
Legend: